Ah plenitude que invade meu coração
Como chama que floresce num incandescente numinoso clarão, onde eu encontro a tão bela natureza.
Então eu a envolvo numa dança única que encaixa na poesia do tempo, e viajo puramente entrelaçado pela pureza do movimento em mim.
Hah plenitude que como espelho reflete pontinhos da virtude, e a alma, hah a alma sente acariciada, harmonizada e potencialida por um colapso de emoção sem fim.
Hah plenitude que me cerca por onde eu vou e neste caminho eu enxergo os versos que estão espalhados pelos sonoros ventos soprados por anjos serafins.
Ah plenitude que me toca como ondas, ora do mar, ora magnéticas, onde eu pego carona por tão abençoada eloquência, que embriaga todo o meu ser pelo aroma perfumado das flores de jasmins
☆Fim☆
Arthur Martins Filho poeta e escritor
São Paulo, 16 de Abril de 2021
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