11 Trovas em homenagem às mães - Por Arthur Martins Filho

☆Trovas☆ - Homenagem às mães 

●Minha mãe alegremente sempre me dizia

De forma meiga, sincera e comovente

Filho, tenha paciência; isso é tudo o que gostaria 

Pois o apressado come crú e quente.

●Ela me deu muitos exemplos de dignidade 

Um deles foi do trabalho 

Por ele ter coisas e criar responsabilidades 

Tive várias  profissões; fui até comerciário.

●Minha mãe querida 

Quanta gratidão 

A ti a flor mais linda

De todo meu coração. 

●Ganhei  da minha mãe um carrinho

Era tão lindo e eu vivia com ele a brincar 

Ela disse: este é para você meu Arthurzinho

Meu filho lindo, quero muito te amar.

●Ganhei da minha mãe um carro de verdade 

Várias vezes fui buscá-la no trabalho 

Havia muito amor, admiração e amizade 

Que bom. Tudo ressoa ao imaginário.

●Minha mãe ia me buscar na escola 

Só de vê-la a alegria era tanta

Eu  a ajudava  com as sacolas 

Pois ela sempre comprava plantas.

●Minha mãe sempre me dizia:

Para respeitar todas as pessoas

Só de lembrar me enche de alegria 

Tantas coisas lindas e boas.

●Esta noite minha mãe veio num sonho

Eu acordei com a sensação do seu carinho 

Um sonho alegre, não tristonho

Eu escrevi um verso pra ela num pergaminho.

●Minha mãezinha do céu 

Sou  tão grato por tudo

Lembrar de ti é como viajar num corcel 

Eu  tenho por você  todo o amor do mundo.

●Minha mãezinha quanta saudade

Esse pequeno verso é pra vossa alegria

Me tornei poeta, fruto da minha verdade 

Meu abraço com todo amor e simplicidade.

●Hoje eu lembrei de minha genitora

Sua ternura saltou ao pensamento 

Tão meiga, dócil e protetora

Fiquei feliz por este momento. 

Autor Arthur Martins Filho poeta e escritor 

São Paulo, 23 de Abril de 2021

●Quando começou a pandemia 

Mergulhei nos meus versos

Escrevi muito com alegria

Entreguei tudo para o universo 

●Passei por tanta coisa na vida

Mas a acho que aprendi a lição 

Pois a mensagem me convida 

A escrever de coração 

●Não cabe só ter talento 

Precisa  ter fé e exercitar

Para que a cada momento 

A arte sublime possa se revelar

●Eu sou contra a desigualdade 

Deveria haver mais justiça 

Amor, respeito e liberdade 

Para todos, a grande conquista 

●É hora do almoço; o feijão tá na mesa

Agradeço a Deus pelo pão de cada dia

Agradeço também a saúde, nossa riqueza 

Depois lavo a louça cantando de alegria