domingo, 3 de julho de 2022

A dor da saudade nos ensina viver bem o hoje- Por Jonathan Walks Martins

☆A dor da saudade nos ensina viver bem o hoje☆
Até aqui,  escrevi tantas coisas durante a minha vida.
Mas acho que pouco escrevi sobre a saudade.
Fico a pensar sobre a dor da distância ou da perda, especialmente nessa pandemia.
Quanta dor, quanta angústia, mas é preciso ser forte para continuar na estrada e não deixar virar rebeldia.
Tudo isso nos faz olhar intensamente para o que tem valor na nossa vida de verdade.
Ah! Se a saudade tivesse braços e pudesse abraçar o tempo que fica pela eternidade.
Eu tenho saudades da minha meninice, onde a essência desfrutava como no céu a liberdade.
Saudades daqueles tempos onde prevalecia os bons modos, e a educação para com os mais velhos.
Pedíamos a bênção, tudo com amor e  simplicidade.
Que saudades dos meus pais, e para quem já os perdeu, assim como eu, sabe a dor que assola o coração.
Ou mesmo quem já perdeu um amigo ou um irmão.
Muitas vezes a dor da saudade lembra a solidão.
Mas também faz lembrar momentos alegres em meio a sorrisos, que esses sim permanecem, e temos por isso gratidão.
Ah! Saudade do que já passou; e do que virá, não sei, mas a vida ensina, o quanto precisamos viver bem a cada dia, pois tudo se não é bênção é; lição.
Jonathan Walks Martins 
 Poeta lírico e escritor 
São Paulo/02/07/22
☆El dolor de la nostalgia nos enseña a vivir bien hoy☆
Hasta ahora, he escrito tantas cosas durante mi vida.
Pero creo que escribí poco sobre la nostalgia.
Sigo pensando en el dolor de la distancia o la pérdida, especialmente en esta pandemia.
Cuanto dolor, cuanta angustia, pero hay que ser fuerte para seguir en el camino y no dejar que se convierta en rebelión.
Todo esto nos hace mirar intensamente lo que tiene valor en nuestra vida real.
¡Vaya! Si la nostalgia tuviera brazos y pudiera abrazar el tiempo que dura para la eternidad.
Extraño mi niñez, donde la esencia gozaba de libertad como en el cielo.
Extraño aquellos tiempos en los que primaban las buenas maneras y la educación para los mayores.
Pedimos la bendición, todo con amor y sencillez.
Extraño a mis padres, y para aquellos que los han perdido, como yo, saben el dolor que asola el corazón.
O incluso aquellos que ya han perdido a un amigo oa un hermano.
A menudo, el dolor de la nostalgia recuerda la soledad.
Pero también nos recuerda momentos felices en medio de sonrisas, que estas sí quedan, y por eso estamos agradecidos.
¡Vaya! Anhelo por lo que ha pasado; y lo que vendrá, no sé, pero la vida nos enseña cuánto necesitamos para vivir bien cada día, porque no todo es una bendición; lección.
Jonathan camina Martins
 poeta lírico y escritor
São Paulo/02/07/22

Um comentário:

  1. Lindo sua escrita sobre a saudades.Leia com os olhos, e guarde no coração.

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