A arte em mim é como encontrar a suavidade do tempo, que em sua atemporalidade não tem pressa de chegar a lugar algum
Fico a suspirar nas entrelinhas das manhãs tão belas, que só em vislumbrar a luz do crepúsculo
Faz brotar um verso, talvez seja claramente por esta busca acesa de algo comum
Por Arthur Martins Filho poeta e escritor
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