Eu me lembrei de Juvenal.
Um grande amigo poeta.
Que cantava suas canções na praça ao relento da madrugada.
Algo muito fraternal.
Trazia em sua viola canções antigas, algo que verdadeiramente tocava a raiz do nosso emocional.
Ah! Quem bom querido amigo Juvenal.
Vós, inspirastes tanto o jovem poeta Zezinho cAugusto; lá de Salvador.
Que hoje escreve seus poemas e muito deles dedicados à paz mundial.
☆Fim☆
Por Arthur Martins Filho
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