A singeleza da finitude
Passa pela primazia
Que toca a alma
Em sua profundidade
Ficam claros os lampejos
Que saltam formando
Um corrente de ternura
Então um ânimo reacende
Visto por essa comunhão
De patamares versados
Por rabiscos de outrora
Semeados por espontânea
Inspiração do aroma da paz
Que canta ao coração que pulsa
A cura
Arthur Martins Filho poeta e escritor
Nenhum comentário:
Postar um comentário