CHEGADA A HORA - Poema:
A morte estava à espreita
A brisa trazia a voz que dizia: Senhora
"Chegou a hora de ir embora"
E, de repente, uma tristeza pinta na hora
Tão absurdamente que a pobre senhora até chora
Lágrimas caem como vendavais que a confrontam e a destroem
Mas a nova vida aflora!
Agonia, socorro, e agora!
Mas é suave o tempo que lhe aguarda aqui fora
Um clarão ilumina uma ponte linda, caprichosa e luminosa
Uma multidão de anjos surgem e levam aquela alma envolta por uma luz
E desaparecem céu adentro
Estabelece o fim daquela jornada
Mas não acabou!
Ainda é longa a estrada
☆FIM☆
Jonathan Walks Martins
Por Arthur Martins Fº
Poeta lírico e escritor São Paulo capital
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