☆Uma lembrança de outra vida☆
Naquela tarde eu caminhei bastante
E ao adentrar naquela cidadezinha
Eu parei por instante defronte a igreja
E uma lembrança saltou em minha mente
Eu me chamava Antenor
Era um homem muito rico, e de muitas posses
Minha fortuna não tinha fim
Os empregados faziam tudo pra mim
Viajei o mundo inteiro; trazia muitos objetos de ouro, tinha até espada
Era um homem muito bom, mas a ninguém eu dava nada.
E agora, aqui diante desta igreja, ouço o tintilar dos sinos
Eu me chamo Jonathan Walks Martins e hoje eu inspiro o poeta Arthur Martins Filho
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