☆Semeadura☆
Tudo tende a desaguar na ternuraAssim como verbo que se fez presente, no início da criação, espírito vivente, alma pura
Assim como as flores que elementavelmente espalham a doçura
Assim como minha arte em que seu íntimo mais profundo busca a própria nomenclatura
E caminha neste misterioso labirinto que se perde e se encontra, pois o destino em si cura
E neste eterno refazimento do eterno movimento que baila e acha no sincronismo do ritmo da perfeição sua semeadura
Arthur Martins Filho poeta e escritor
São Paulo, 07 de Setembro de 2021
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