《Sob a minha janela》
Jamais esquecerei deste dia
Manhã de primavera, o verde das árvores que eu avistava da minha janela era tão demasiadamente esplendoroso que avivava meu coração e inundava minha alma.
O azul do céu era tão nítido que meus olhos se perdiam na inimaginável beleza.
O sol
Ah! O sol me banhava com suas luzes de esperança e vitalizava as chamas do meu profundo ser
Os pássaros voavam para seus ninhos e buscavam a companhia de sua família
Tanta abundância nas pequenas coisas da magnífica realeza
Ah! Eu jamais esquecerei deste dia, e ali sob a minha janela eu vi o reflexo da vida ao ver a generosidade caminhando de mãos dadas com a gentileza
▪Fim▪
Arthur Martins Filho poeta lírico e escritor
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