Sem julgamentos
Mas a arte da paciência
Talvez seja uma das virtudes mais elevadas que um ser humano possa alcançar
Mesmo diante de quaisquer contratempos, adversidades ou até mesmo diante de uma inocente prova e desafio
Jamais perder a calma e a paciência, e com alegria reverter em demasiada benevolência uma esplêndida harmonia que se expande no contributo do elevar da consciência
Acho que depois de muito tempo, percebi a magia da paciência que parece perdurar numa tão clara maciez
Que é como o cântico de um coro divino que suavemente toca aos ouvidos como bálsamos reconfortantes
E me vejo banhado no frescor desta manhã tão pura e bela em que o céu emana fragrâncias de perfumes das mais lindas rosas
GRATIDÃO
GRATIDÃO
GRATIDÃO
Arthur Martins Filho poeta e escritor
São Paulo, 12 de Janeiro de 2021
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