A perene maestria - Divagações:
São Paulo, 30 de Dezembro de 202O
Antevéspera do vindouro ano novo
E um pequeno ímpeto de escrever parte de forma bastante singela e auspiciosa
Talvez uma pontinha de ideia que parece aumentar de forma generosa
É como se o coração falasse por essas entrelinhas das vozes silenciosas
Sinto que esse pequeno gesto de transpassar ao papel esse ou qualquer contexto em poesia
Seja um motivo de fazer erguer as mãos para o todo sempre sagrado e agradecer por este e por todos os dias
O regozijo composto na alma é algo indescritível que de certo modo revela em cada um de nós a perene maestria
Arthur Martins Filho poeta e escritor
🤗🤗🤗🤗
Clip
Patrono: Manoel de Barros
Acadêmico: Arthur Martins Filho
Cadeira: 28
E aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
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