sábado, 19 de setembro de 2020

Alma estagnada- Poema por Arthur Martins Filho

A alma estagnada- POEMA
As vezes minha alma  não deseja escrever nada
Pois ela  apenas se vê fascinada 
Pela exuberância das flores pelo tempo destinadas
Pela fonte de luz que ilumina a alvorada
Se vê de verdade ornada
Por uma expectativa pura desejada 
Apenas caminha pelo desfrute da jornada 
E ela!
A  minha alma fica tão à mercê que parece por um instante estar estagnada
Arthur Martins Filho poeta e escritor 
Dedicado em prol da vida, da igualdade e da paz mundial.
São Paulo 19 de Setembro de 202O

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