☆Moser, não precisa de nada para "SER" o que realmente importa☆
Em meados do ano de 2014 eu estava começando a participar de encontros de poetas nos saraus.
Tudo era muito novo pra mim, e um certo dia durante um desses encontros poéticos, havia um rapaz que estava fazendo pinturas das poesias em telas e pelo o que aspirava mediunicamente.
E que se apresentou ao público dizendo seu nome: Moser.
Eu fiquei sentado por um bom tempo assistindo todas as apresentações, e quase já no final, eu levantei a minha mão com o pedido para declamar a minha poesia.
E então eu recitei o meu poema: Clarice - E depois quando já estava indo embora, esse rapaz que estava realizando as pinturas, me entregou o desenho que ele havia feito da Clarice, à minha personagem.
O tempo passou, e um certo dia.
Eu passando pela Av Paulista, perto do parque Trianon, o vi vendendo seus quadros na calçada e ali havia muita gente comprando os quadros dele.
Tinha muitos estrangeiros e eu o perguntei:
- Você se lembra de mim?
E ele disse:
- Sim o poeta da Vila Prudente.
E eu disse:
- Poxa vida rapaz, você tem muito sucesso.
Qual é a sua rede social?
E ele disse pra mim:
-Arthur, eu não tenho nada; nunca tive nenhuma rede social e meu telefone é esse, o modelo mais simples.
☆Fim☆
Arthur Martins Filho
Poeta lírico e escritor
São Paulo, 06 de dezembro
▪Clarice é uma personagem de um poema
autoral - Clássico homônimo
•No ano de 2014 - Escrevi o romance Clarice, livro independente publicado no clube de autores.
▪No mesmo ano apresentamos a grande encenação teatral "Clarice"
CLARICE DESENHO DO MOSER
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