☆Um ser que meramente passa☆
Ah! A clareza dos sentidos que parece aflorar de uma hora para outra
E ter a percepção de uma vida comum a primazia, que se faz presente leve e solta
Ah! Doçura do tempo que acaricia meu coração
Que de tão preenchido por um sentimento que não sei ao certo dizer, por inexplicável sensação
Perdura além da alegria que sinto por sintonia
Do belo que se revela límpido no canto dos pássaros que sobrevoam o meu quintal cantarolando e trazendo harmonia
Que bênção essa bendita graça
Eu me curvo e dou glórias olho para o céu e penso comigo, eu não posso ser apenas um ser que meramente passa
Arthur Martins Filho
Poeta lírico e escritor
São Paulo/Novembro/21
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