☆Nada é de graça☆
Ah! Mais uma doce manhã
Que eu acordo com o canto dos pássaros
Que visitam minha janela, entre revoares
Como de costume eu pego meu banquinho
E daqui do meu quintal eu contemplo o céu azul
Alguma coisa borbulhante pulsa sobre a finitude
Meu Deus!
Como a vida é bela, daqui do meu quintal
Eu vejo as pessoas passarem na rua de máscaras
E neste trânsito da vida vejo que tudo passa
Então eu fecho os olhos, e faço uma prece:
"Senhor salva-nos, na vida tudo tem um preço, nada é de graça"
Arthur Martins Filho poeta lírico e escritor
São Paulo, 07 de Julho de 2021
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