☆A cura da humanidade☆
Às vezes bate no coração uma espontaneidade
Um louco desejo de gritar a realidade
De soltar a voz e declarar aos quatro cantos do mundo: o amor de verdade
Aquele amor que nunca acaba, só se multiplica: o amor da fraternidade
Ah! Se o mundo inteiro pudesse me ouvir, no fundo, mas bem aqui no fundo, eu iria chorar e ao mesmo tempo sorrir
Por este pouco de esperança em nós humanos, ver se multiplicar
Pois vejo na arte, a suprema luz e um meio de transformação, para a cura de toda humanidade
PorArthur Martins Filho poeta e escritor
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