☆NO INTERIOR DA OBRA☆ ▪Divagações▪
O quão bela seja a desventura do tempo
A bênção esta aí para bem senti-las neste momento
A cerca deste deslumbre infindável, das puras energias que tocam a alma
É que, inevitavelmente, se rende ao deleite inesgotável, que jorra do banquete da primazia existente
De forma serena, manifesto circunlóquio, pois denoto a raridade equivalente
O perene corpo é preenchido por este fluido que o faz borbulhar, por ser tocado por indescritíveis notas sonoras desta incomensuravel fonte de alquimia
Então viajo por esta maravilhosa arte esplendorosa, do interior da obra da criação
Contudo só tenho a tudo e a todos gratidão
Arthur Martins Filho poeta lírico e escritor
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