POEMA:
É verão a noite cai e as estrelas brilham na escuridão
A luz do crepúsculo ilumina o ribeirinho
Jonatam está bem à vontade de sandálias e tocando o seu violão
Acostumado as coisas à moda antiga
Fica só deitado no sofá, abre a geladeira e enche a barriga
Distrai mas em sua cabeça tem uma preocupação
Pra mexer no computador é uma negação
Não tem nem email
Prefere colocar suas cartas no correio
As vezes ia na lan House
O menino vivia sua vida na zona de conforto no banho maria
Veio a pandemia
E precisou se mexer e ir atrás de atualização
E o esforçado menino entendeu da vida a lição
Anos se passaram!!
Jonatam se recorda daquele tempo pandemico
Das duras provas, mas também de muita transformação
Arthur Martins Filho poeta e escritor
São Paulo 09 de Dezembro de 202O
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