O poema nasce:
Na forma de gratidão
Na intensidade da paixão
No sublime gesto de estender a mão
Na forma de entender a lição
No amor e na comunhão
No silêncio da intuição
No apuro da percepção
No valor da respeitosa admiração
Na paz que encontramos na oração
No movimento da ação
No amparo da proteção
Na escolha da conexão
No olhar para uma nova direção
Na busca de melhorar a vibração
Na abertura do coração
Arthur Martins Filho poeta e escritor
São Paulo 24 de Setembro de 202O
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