Viver na desventura, de uma vigiada analogia que enfrentam os casais
Peça na suma discordância, em rumo as avessas de fatores puros essenciais
O amor não sobrevive, a não condição de um apoio total
Amar é a arte que promove o ser, na esmera capacidade emocional
O amor perdura na aceitação da dualidade, que somos capazes de enxergar
Magia pura tão nobre, autêntica pluralidade subliminar
Altos e baixos, desvios tortuosos, que desaguá no conceito pleno, que vence a difícil arte de amar
Arthur Martins Filho
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